sexta-feira, 6 de maio de 2011

Surpresa


“A surpresa pode ser um sentimento de reação relativo a um acontecimento inesperado. A surpresa é uma emoção básica, que tem a especificidade de poder ser percpecionada pelo indivíduo como positiva ou negativa, dependendo da forma e conteúdo que lhe deu origem por um lado e das expectativas ou situação concreta em que o indivíduo se encontra, por outro.” Wikipédia, 2011.

O efeito obtido através do reflexo do flash da minha câmera fotográfica, nas simples cores de uma das milhares de placas sinalizadoras de trânsito, que chegam a passar despercebidas até mesmo pelo mais atento cidadão paulista, em uma das mais importantes avenidas do mundo foi o responsável por desencadear tal sentimento em mim.

Quando o professor Ênio nos pediu que fotografássemos algo e agregássemos à imagem algo que fizesse referência aos conteúdos curriculares da nossa área de ensino, logo me lembrei que a surpresa está presente diariamente em minha profissão: educador.

Pensando em transmitir esses conteúdos aos colegas de trabalho, proponho que cada um exercite o modo como lida com as surpresas diárias em sala de aula. Saber envolver cada assunto transversal que nasça dentro do micro-universo que é o ambiente escolar é fundamental para que ocorra a pedagogia da autonomia. Imagine que esta imagem seja um desses assuntos. O quê você depreenderia dela para poder transmitir aos seus educandos?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Atividade 2

Continue a história.
(mínimo 3 linhas, máximo 5)

Quando eu era pequeno/a, nem imaginava que a tecnologia pudesse evoluir tanto, e nem que um dia pudessem inventar alguns dos aparelhos que, hoje em dia, estamos acostumados a utilizar. Alguns desses aparelhos são...(continuem)

Atividade 1

Se você pudesse inventar alguma ferramenta para facilitar a comunicação na educação, qual ferramenta seria? E como ela funcionaria?
(máximo 5 linhas)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Saéz e Moran


Tentando encontrar um ponto em comum entre os textos desses dois autores, cheguei em uma conclusão: eles se completam. Enquanto Saéz em "Globalización, Nuevas Tecnologías y Comunicación", nos mostra alguns prismas relacionados à tecnologia aplicada ao ensino, Moran em "Os Novos Espaços de Atuação do Professor com as Tecnologias", nos aponta algumas possíveis soluções práticas de como podemos usar essa tecnologia em sala de aula. Saéz mostra diferentes visões sobre a iminente fusão entre tecnologia e educação, e, dialogando com essas visões, Moran expõe algumas formas de como atuar frente a essa realidade. Uma dessas formas é apresentada no capítulo "Uma Nova Sala de Aula". Tornar a sala de aula um lugar interativo e participativo, com a ajuda da tecnologia, é o mote deste capítulo, porém, e agora farei um pararelo aqui, o que mais me chamou a atenção foi o cerne motivador referente ao educando proposto pelo autor. Dizer que a nova sala de aula "Precisa fundamentalmente de professores bem preparados, motivados, e bem remunerados e com formação pedagógica atualizada" para atingir o sucesso, é gritar desesperadamente para que a classe dos educadores seja ouvida, vista e respeitada, pois esses preceitos deveriam ser fundamentais desde o início das atividades profissionais de ensino. Voltando à ideia de que um texto completa o outro, Moran mostra que para caminhar junto aos futuros educandos desta nova escola, os professores deverão "aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Uma das dimensões fundamentais do educar é ajudar a encontrar uma lógica dentro do caos de informações que temos, organizar numa síntese coerente (mesmo que momentânea) das informações dentro de uma área de conhecimento. Compreender é organizar, sistematizar, comparar, avaliar, contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica procura questionar essa compreensão, criar uma tensão para superá-la, para modificá-la, para avançar para novas sínteses, novos momentos e formas de compreensão. Para isso o professor precisa questionar, tensionar, provocar o nível da compreensão existente." e esse pensamento vai ao encontro às visões apresentadas por Saéz. Isto por que cada dia que passa estamos mais perto de uma educação transversal apoiada basicamente em recursos tecnológicos. E o papel do educador será de transformar os “tecnofóbicos” de Saéz em “tecnofílicos”, do mesmo autor.